LINGUAGEM - LÍNGUA - FALA
Conceitos Fundamentais de Linguagem e Comunicação
LINGUAGEM
A Linguagem é a capacidade humana inata de comunicação que utiliza sinais linguísticos. É a faculdade que permite ao ser humano estabelecer comunicação e expressar seu pensamento.
LÍNGUA (ou Sistema de Sinais Convencionais)
Para o linguista Saussure, a Língua é um sistema abstrato de signos inter-relacionados, de natureza social e psíquica.
É um sistema obrigatório (ou seja, coletivo) para todos os membros de uma comunidade linguística.
É o código ou o sistema de sinais convencionais (como o Português, o Inglês, o Libras, etc.) que permite a comunicação.
A Língua é a estrutura que serve de medida para a expressão.
FALA
A Fala é a utilização oral da língua pelo sujeito, sendo a dimensão individual e concreta da linguagem.
É a atividade linguística que se realiza por meio de sons produzidos pelo aparelho fonador humano a fim de veicular significados.
É a expressão concreta, construída pela ligação do pensamento aos sons da fala e medida pela língua e/ou signo linguístico (Saussure).
O Estudo da Linguagem
LINGUÍSTICA
O estudo científico da linguagem, em qualquer um de seus sentidos (seja como faculdade humana, sistema abstrato ou uso concreto), é chamado de Linguística.
LINGUÍSTICA APLICADA
A Linguística Aplicada é uma área voltada, tradicionalmente, para o ensino de línguas, mas que se expandiu para estudar o uso da linguagem em diversos contextos da vida social.
A Natureza Social e Ideológica da Palavra
IDEOLOGIA E SIGNO (Bakhtin/Volochinov)
Produto Ideológico: É algo que faz parte de uma realidade (natural ou social), mas que, ao contrário de um corpo físico ou instrumento, também reflete e refrata uma outra realidade que lhe é exterior.
Signo: Tudo que é ideológico possui significado e remete a algo situado fora de si mesmo. Em outras palavras, tudo que é ideológico é um signo.
Relação com a Palavra: Segundo esta perspectiva, a palavra está sempre carregada de um conteúdo ou de um sentido ideológico ou vivencial.
Orientação Interlocutiva: A palavra se orienta em função dos interlocutores, confirmando seu caráter dialógico e social. Sem signos não existe ideologia.
FATORES DE VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
Fatores de Variação Linguística (ou Variação Sociolinguística) referem-se aos elementos que causam mudanças e diferenças no uso da língua. Esses fatores podem ser:
Geográficos (Diferenças regionais/dialetais)
Sociais (Idade, gênero, classe social, grau de escolaridade)
Situacionais (Contexto formal ou informal)
Históricos (Mudanças da língua ao longo do tempo)
Essas definições estabelecem as bases para a compreensão do fenômeno linguístico em suas dimensões abstrata (Língua), concreta/individual (Fala), facultativa/humana (Linguagem) e social/ideológica (Palavra/Signo).
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PRESSUPOSTOS TEÓRICOS SOBRE A LINGUAGEM
As Quatro Pilares da Linguagem: Um Diálogo entre Teorias Clássicas da Aquisição
A Linguagem como a capacidade humana central, sua relevância para a cognição e comunicação (conforme seus estudos) e a complexidade de explicar como ela é adquirida, motivando a necessidade de analisar as principais teorias.
A Perspectiva Behaviorista para a Aquisição da Linguagem (Skinner)
Conceitos e Definições Essenciais | Referências de Publicações/Estudos |
Visão: A linguagem é vista como um Comportamento Verbal, ou seja, um comportamento operante aprendido, tal como qualquer outro. | SKINNER, B. F. (Verbal Behavior), 1957. (Obra central que propõe a teoria). |
Mecanismo de Aquisição: Condicionamento Operante. A criança aprende por meio de Estímulo-Resposta-Reforço. O adulto fornece o estímulo, a criança emite a resposta (o som ou a palavra) e o adulto fornece o reforço positivo (aprovação, atenção), o que aumenta a probabilidade de a criança repetir o comportamento. | BLOOMFIELD, L. (Language), 1933. (Base estruturalista que influenciou Skinner, vendo a linguagem como um sistema de hábitos). |
Ênfase: O ambiente externo e a imitação são os fatores determinantes. O bebê nasce como uma "folha em branco" (tábula rasa). | Artigos sobre a Crítica de Chomsky a Skinner: (Essencial para contextualizar o debate sobre o behaviorismo e a linguagem). |
Categorias de Comportamento Verbal: Mands (pedidos, controlados pelo estado de necessidade), Tactos (nomeações, controlados por estímulos do ambiente) e Intraverbais (associações verbais, como conversação). | RAMOZZI-CHIAROTTINO, Z. Em busca do sentido da obra de Jean Piaget, 1999. (Embora foque em Piaget, discute a crítica aos modelos behavioristas). |
Gerativismo e Aquisição da Linguagem (Chomsky)
Conceitos e Definições Essenciais | Referências de Publicações/Estudos |
Visão: A linguagem é uma capacidade inata e específica da espécie humana. É um órgão mental biológico, a ser estudado pela Psicologia Cognitiva. | CHOMSKY, N. (Aspectos da Teoria da Sintaxe), 1965. (Obra fundamental para a Gramática Gerativa e a postulação de estruturas inatas). |
Mecanismo de Aquisição: Mecanismo de Aquisição da Linguagem (LAD) ou Órgão da Linguagem. É um dispositivo mental inato que contém a Gramática Universal (GU). | CHOMSKY, N. (O Conhecimento da Língua, sua natureza, origem e uso), 1986. |
Gramática Universal (GU): Conjunto de princípios e parâmetros universais que restringem as possibilidades gramaticais, permitindo que a criança filtre e selecione as regras da língua à qual é exposta. | CHOMSKY, N. (Arquitetura da Linguagem), 2000. (Continuação da discussão sobre a natureza da linguagem). |
O "Problema de Platão": A criança adquire a complexa estrutura gramatical de sua língua em pouco tempo, com dados incompletos ou imperfeitos (o "Estímulo Empobrecido"). Isso só é possível se a gramática básica for inata. | BEZERRA, G. B.; SOUZA, L. B. de. A Aquisição da linguagem por Chomsky e por Tomasello, 2013. (Compara a visão inatista com abordagens que enfatizam o uso). |
Aquisição da Linguagem na Abordagem Epigenética (Piaget)
Conceitos e Definições Essenciais | Referências de Publicações/Estudos |
Visão (Epigenética): O desenvolvimento da linguagem é um produto e um reflexo do Desenvolvimento Cognitivo mais amplo. Não é inato (Chomsky) nem meramente aprendido (Skinner). | PIAGET, J. (A Formação do Símbolo na Criança), 1971. (Explora a imitação, o jogo e a imagem mental como precursores da representação simbólica e da linguagem). |
Mecanismo de Aquisição: A linguagem surge quando a criança atinge a Capacidade de Representação Simbólica, o que ocorre no final do estágio sensório-motor (por volta de 18-24 meses). A linguagem é uma das manifestações dessa capacidade. | DOLLE, J.-M. (Para compreender Jean Piaget: uma iniciação à psicologia genética piagetiana), 1987. (Livro introdutório sobre a teoria piagetiana). |
Processos-Chave: Assimilação (incorporação de novos conhecimentos em esquemas existentes) e Acomodação (modificação dos esquemas existentes para incorporar novos conhecimentos). O conhecimento é construído pela ação do sujeito sobre a realidade. | RAMOZZI-CHIAROTTINO, Z. Epistemologia genética e aquisição da linguagem, 2009. (Discussão detalhada da perspectiva piagetiana sobre a AL). |
Linguagem Egocêntrica: Fala que não é dirigida a ninguém, servindo como acompanhamento do pensamento e da ação da criança (estágio pré-operatório), com função intracognitiva (oposto à socialização). | BIAGGIO, A. M. B. (Psicologia do Desenvolvimento), 1976. (Material clássico para a psicologia do desenvolvimento no Brasil). |
Interacionismo em Aquisição da Linguagem (Vygotsky)
Conceitos e Definições Essenciais | Referências de Publicações/Estudos |
Visão (Sócio-Histórica/Interacionista): A linguagem é a principal ferramenta psicológica e surge da interação social e do contexto cultural. É o principal mediador do desenvolvimento cognitivo. | VYGOTSKY, L. S. (Pensamento e Linguagem), 1934/2008. (Obra fundamental que discute a gênese social da linguagem e sua relação com o pensamento). |
Mecanismo de Aquisição: O aprendizado da linguagem precede o desenvolvimento cognitivo. A interação com o adulto (o "Outro") é o motor do desenvolvimento. | VYGOTSKY, L. S. (A Formação Social da Mente), 1978/1998. (Introduz o conceito de ZDP e a mediação semiótica). |
Conceitos-Chave: Mediação Semiótica (a linguagem como signo que medeia a relação entre o sujeito e o mundo) e Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) (a distância entre o que a criança faz sozinha e o que ela pode fazer com a ajuda de um parceiro mais experiente - o ensino estimula o aprendizado). | TEORIA SOCIOINTERACIONISTA (Artigos de Vários Autores - Vygotsky, Tomasello, etc.). (Diversos artigos atuais que confirmam a base social da aquisição). |
Relação Pensamento e Linguagem: Inicialmente independentes, tornam-se interligados. A Fala Egocêntrica é vista como um estágio transitório da fala social para a Fala Interior (pensamento verbal). | PRESTES, Z. (Quando não é quase a mesma coisa: traduções de Lev Semionovitch Vigotski no Brasil), 2012. (Importante para o estudo rigoroso da obra original de Vygotsky). |
Nenhuma teoria sozinha é capaz de explicar a complexidade total da aquisição da linguagem. Um olhar contemporâneo sugere que o processo envolve a base biológica inata (Chomsky) que permite a aquisição, o desenvolvimento cognitivo (Piaget) que a sustenta e a interação social e o ambiente (Skinner e Vygotsky) que a modelam e a impulsionam.
Aquisição da Linguagem na Abordagem Epigenética (Jean Piaget)
Ao contrário das visões inatistas (Chomsky) ou ambientalistas (Skinner), a teoria de Piaget, conhecida como Epistemologia Genética, propõe que a linguagem não é inata, nem puramente aprendida por reforço, mas sim uma consequência e uma forma de representação do desenvolvimento cognitivo.
1. Linguagem como Fruto da Cognição
Para Piaget, a linguagem é apenas uma das manifestações da função simbólica ou função semiótica, que se desenvolve na criança no final do estágio sensório-motor (por volta dos 18 meses).
Pré-requisito Cognitivo: A capacidade de usar a linguagem (símbolos e signos) depende da criança ter construído mentalmente o conceito de objeto permanente e a capacidade de fazer representações mentais.
A Linguagem Acompanha a Inteligência: O desenvolvimento linguístico depende da evolução das estruturas da inteligência. O que a criança fala reflete o que ela já é capaz de pensar e construir logicamente.
Outras Manifestações da Função Simbólica: O surgimento da linguagem é paralelo ao surgimento de outras formas de representação, como a imitação diferida (imitar algo ou alguém na ausência do modelo), o jogo simbólico (o "faz de conta") e o uso de imagens mentais.
2. Mecanismos de Aquisição e Construção do Conhecimento
A criança constrói seu conhecimento sobre o mundo (e, consequentemente, sua linguagem) por meio da ação e da interação com o ambiente, utilizando dois processos complementares:
Assimilação: A criança incorpora novas informações ou experiências aos seus esquemas mentais já existentes. Por exemplo, ao aprender a palavra "gato", a criança a aplica a qualquer animal de quatro patas.
Acomodação: A criança modifica seus esquemas mentais para lidar com a nova informação que não se encaixa. No exemplo anterior, o adulto a corrige, e ela precisa acomodar o conceito, aprendendo que só o animal específico é o "gato". A linguagem é adquirida por um constante equilíbrio entre esses dois processos.
3. A Linguagem Egocêntrica
Um conceito-chave na teoria de Piaget (e que contrasta com Vygotsky) é o da fala no estágio pré-operatório (aproximadamente 2 a 7 anos):
Foco Intracognitivo: A Linguagem Egocêntrica é a fala que a criança emite para si mesma, sem a intenção de comunicar ou ser ouvida por outros (exemplo: falar sozinha enquanto brinca).
Função: Para Piaget, essa fala serve como um acompanhamento do pensamento e da ação da criança. Ela demonstra a primazia da individualidade e do raciocínio sobre a socialização neste estágio. Com o desenvolvimento e o contato social, essa fala egocêntrica é gradualmente substituída pela linguagem socializada.
📑 Referências-Chave
PIAGET, J. A Formação do Símbolo na Criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.
DOLLE, J.-M. Para compreender Jean Piaget: uma iniciação à psicologia genética piagetiana. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1987.
RAMOZZI-CHIAROTTINO, Z. Epistemologia genética e aquisição da linguagem. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009.

Livro
Para conhecer aquisição da linguagem
Autor: Eliaine Grolla, Maria Cristina Figueiredo Silva
Editora: Editora Contexto
Ano: 2014
Sinopse: Por volta dos 5 anos, a criança já tem um domínio bastante amplo da complexidade de pelo menos uma língua. É exatamente por conta dessa complexidade que podemos nos perguntar como as crianças adquirem uma língua, aparentemente sem esforço algum e sem serem explicitamente ensinadas. Este livro responde a essa questão de modo claro e didático, discutindo os fatores (inclusive genéticos) que determinam essa aquisição. Para facilitar a leitura e compreensão, cada um dos capítulos apresenta resumos, além de indicações de leitura e exercícios. Escritos por especialistas e voltados principalmente para estudantes, os volumes que compõem a coleção “Para Conhecer” são introduções atualizadas e bem cuidadas, redigidas em linguagem clara e acessível, acompanhadas de exercícios práticos.

Filme
O Segredo da Criança Selvagem
Ano: 1994
Sinopse: Documentário sobre Genie, uma das chamadas "crianças selvagens" (feral children). Genie foi mantida por mais de 10 anos trancada em um quarto, totalmente isolada do mundo exterior. Após seu resgate ela foi objeto de estudo de uma equipe de médicos e psicólogos de uma universidade da Califórnia. Esse filme acompanha a trajetória de Genie ao longo dos anos e questiona os métodos aplicados em seu tratamento e estudo. O filme também aborda o caso de Victor, outra criança selvagem encontrada na França em 1800, cujo caso foi posteriormente retratado no filme "O Menino Selvagem", de Truffaut.
Link do vídeo: https://filmow.com/o-segredo-da-crianca-selvagem-t21521/
Web
Laboratório Educação: Laboratório de Educação é uma organização não governamental que busca sensibilizar os professores/pais sobre o seu importante papel no processo de aprendizagem das crianças, oferecendo meios para promover interações significativas dentro e fora da escola: traduzimos, integramos e materializamos o conhecimento científico, tornando-o aplicável em situações cotidianas.
Link do site: https://labedu.org.br/
BAGNO, Marcos. Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2002.
BAKHTIN, M./ VOLOCHINOV, M. Marxismo e Filosofia da linguagem. 6. ed. São Paulo: Hucitec, 1992.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 3 ed. São Paulo, Atica, 1986.
GERALDI, J. W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
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